05 julho 2008
04 julho 2008
Montando no lombo
Nem tudo foram flores, claro. A ida para lá foi conturbada, com um daqueles engarrafamentos do tamanho da ferramenta de trabalho de um afro-descendente atuante em trabalhos eróticos da 7ª arte, seguido do pique-esconde que foi encontrar o Hotel Fazenda, que ficava cerca de 2km depois de onde Judas perdeu as botas.
Depois de instalados (cerca de 4 horas e meia depois de nossa partida), curtimos um jantar esperto antes de dormir e nos preparar para a maratona do dia seguinte. A diversão foi garantida, com direito à canoagem com a família, passeio a cavalo (no caso do Thiago, foi um burrinho, vide foto), descida na Tirolesa e uma Festa Junina daquelas.
A demora para atualização do blog foi justamente essa: estive viajando! E ainda estou curtindo as "conseqüências", tais como dores no calcanhar, pressão na lombar, peso dobrado nos braços, coceira proveniente das mordidas de mosquito... ou seja, todas aquelas dores que velhos e "fortinhos" (não chamar-me-ei de gordo!!! JAMAIS!!!) branquelos sedentários sentem depois de fazerem muito exercício.
O lugar era bem bonito e arrumado. A única coisa que matou e tirou pontos da viagem foi o atendimento, que foi péssimo. Pior impossível... grosseiros, lentos e debochados.
Mas no final das contas, valeu... valeu demais! Já estamos procurando outros Hotéis Fazenda para nos despencarmos, nos perdermos, nos machucarmos... essas coisas.
